Diarreia em doentes oncológicos: recomendações alimentares
Em doentes oncológicos, a diarreia é frequente, afetando a qualidade de vida e até colocando a vida em risco. Como deverá ser a dieta destes doentes?
Em doentes oncológicos, a diarreia é frequente, afetando a qualidade de vida e até colocando a vida em risco. Como deverá ser a dieta destes doentes?
Muitos são os doentes oncológicos que consomem elevadas quantidades de sumos de fruta e misturas de vegetais. Mas, estas preparações são benéficas no tratamento oncológico?
O açúcar alimenta o cancro? A resposta é bem mais complicada do que um “Sim” ou um “Não”. Conheça os factos baseados na evidencia científica.
Há um efeito protetor do consumo do café em relação a alguns tipos de cancro. São várias as hipóteses que justificam a possível redução do risco da doença.
O kefir é um tipo de leite fermentado com efeitos benéficos na saúde. Há estudos a sugerir várias propriedades anticancerígenas do kefir.
A obesidade e o excesso de peso têm uma enorme influência no risco e no prognóstico de cancro. Um peso saudável pode reduzir a morbilidade e a mortalidade.
A evidência científica é clara em definir a nutrição como adjuvante no tratamento oncológico e deve ser integrada nos cuidados multidisciplinares ao doente.
O défice de L-carnitina tem um papel na prevalência de alguns sintomas, como a fadiga e a malnutrição. Uma dieta desequilibrada pode ser uma das causas.
O selénio pode reduzir a toxicidade da quimioterapia e da radioterapia sem prejudicar o objetivo do tratamento oncológico.
As taxas de sobrevivência nas crianças com cancro aumentaram significativamente nos últimos 30 anos. No entanto, é uma população de risco para o excesso de peso e obesidade.
A administração de vitamina D no tratamento do cancro, quando adaptada à terapêutica oncológica está a ser estudada, revelando ser um aspeto importante.
Recomendar a ingestão de antioxidantes no tratamento oncológico para uma melhor resposta não é ainda possível. São necessários mais estudos.
Uma intervenção dietética adequada pode influenciar a perceção da dor e da qualidade de vida. A maioria dos doentes com cancro avançado apresentam dor de média ou grande intensidade. A frequência, consistência e textura da dieta são alguns dos fatores que influenciam a dor, devendo ser adaptados a cada situação.
As náuseas e os vómitos podem ser efeitos secundários da quimioterapia, embora a ocorrência dependa do fármaco utilizado e do modo como ele afeta o organismo do doente.