Adoptar um estilo de vida saúdavel

Psicologia

Estávamos no verão de 1957 quando Donald Winnicott apresentou numa reunião da Sociedade Britânica de Psicanálise um artigo com uma das teorias mais interessantes e marcantes a respeito dos processos de maturação emocional dos seres humanos: “A capacidade de estar só”.
A crónica deste mês é um excerto, lindíssimo, do livro "A Montanha Mágica" de Thomas Mann. É uma excelente descrição sobre a confrontação da morte de alguém que nos é querido.
Para a Sociedade Britânica de Psicologia, o termo "hipnose" assinala a relação que se dá entre uma pessoa, o "hipnotizador", e outra pessoa, ou pessoas, o "sujeito" ou "sujeitos".
O estilo de vida resulta das preferências adotadas e dos hábitos adquiridos, no seu conjunto. Curiosamente, cada estilo de vida envolve aspetos que se repercutem numa série de acontecimentos. Por exemplo, um estilo de vida sedentário traduz-se por uma forma passiva de viver, com pouquíssima atividade física, mesmo que modesta, hábitos alimentares crivados de erros e dependências diversas (televisão, computador, etc.).
Todos temos recordações de infância que nos ficaram mais ou menos gravadas na memória e hoje gostaria de falar de uma delas: a expressão “morrer de desgosto”. Recordo-me de ouvir esta expressão quando alguém se referia a pessoas que se encontravam em processo de luto e que faleciam.
O que é a Felicidade? Será que existe? Será que existe um padrão de Felicidade? Será que existe uma só Felicidade ou várias Felicidades?
Há tantas realidades para as quais estamos profundamente adormecidos. O cancro é uma delas, pelo menos até bater à nossa porta. Este é um mecanismo de defesa perfeitamente compreensível. É a técnica da avestruz. Porque havemos de nos importar com algo que é angustiante e que, supostamente, está bem longe de nós? Comigo, era isto que se passava até há cerca de 13 anos atrás.
"Medicina integrativa" é um novo termo que realça a combinação de métodos convencionais e alternativos para lidar com os aspectos biológicos, psicológicos, sociais e espirituais da saúde e da doença.
Nesta altura do ano surgem métodos novos, dizem, para emagrecer. Somos bombardeados com tais fórmulas para gastar dinheiro, com a promessa de perder peso de forma rápida e sem doer. Isto é, sem ter que fazer nada, nem ter que ter qualquer atitude para mudar a verdadeira causa do peso a mais: a alimentação desequilibrada.
Ao longo da nossa vida somos confrontados com uma série de questões… Sou feliz? Como é que determino se sou ou não feliz?
Em 2006, a NAPCAN lançou uma campanha nos meios de comunicação social através do vídeo “Children see, children do”, as crianças veem, as crianças fazem. O propósito dessa campanha foi demonstrar a influência que um adulto pode ter numa criança.
Ao longo da nossa vida temos vários momentos de tempo de espera… Desde a espera da chegada do autocarro, a espera que sirvam o almoço, a espera que um amigo chegue, a espera de um telefonema… enfim, várias esperas. Na doença oncológica, os inacabáveis tempos de espera são tão numerosos que praticamente se entrelaçam uns nos outros durante anos, alimentando continuamente o sofrimento dos doentes e seus familiares.