É a arte que nos salva?!
A arte em geral e a música em particular desempenham o importante papel de sublimar o sofrimento existencial e salvam-nos.
A arte em geral e a música em particular desempenham o importante papel de sublimar o sofrimento existencial e salvam-nos.
Para ser grande, sê inteiro, escreveu Ricardo Reis. É neste contexto que a minha reflexão começa: vivermos inteiros e presentes em cada momento.
Não é fácil falar de aceitação. A ideia de aceitar algo faz-nos sempre pensar em conformismo, frustração, submissão, desistência. E não é assim que nós concebemos o mundo nem a existência humana.
Em “A verdade chocante sobre a sua saúde”, Lissa Rankin, médica defende a ideia de olharmos para a saúde de um modo mais holístico.
O que significa ver a vida com um otimismo trágico? O que nos leva a manter a esperança, a sanidade mental, sobrevivendo em circunstâncias extremas?
A obesidade é a epidemia global deste século e está comprovadamente associada ao aumento da probabilidade de sofrermos de problemas cardiovasculares, cancro, entre outros.
A chegada de um novo ano é, invariavelmente, uma oportunidade para nos renovarmos e projectarmos no futuro os nossos maiores anseios. Neste novo ano de 2016 desejemos que a promoção da saúde seja uma missão de todos nós em conjunto e que não seja vista como uma questão individual e da responsabilidade só daqueles que já foram directamente afectados pela doença.
A construção de uma imortalidade simbólica pode de certo modo ser equivalente a encontrar um propósito de vida, semelhante ao que é descrito pela expressão japonesa Ikigai.
Vivemos tempos difíceis, diz-nos Pema Chodron.
Nesta sinopse do livro “Quando tudo se desfaz” de Pema Chodron, podemos perceber que esta é uma obra claramente útil e inspiradora para todos aqueles que pretendem refletir sobre a sua postura e perspectiva perante a vida e as suas dificuldades.
Antes do cancro, o mundo era algo diferente. Era como se eu estivesse a viver numa albufeira e o cancro dinamitou a barragem que me separava de um grande oceano. Agora, estava a nadar nele. Neste emocionante depoimento a poetisa, escritora e ativista pelos direitos das mulheres, Eve Ensler fala sobre a sua relação com […]
Todos nós, eventualmente, já teremos passado por momentos na vida em que fomos tomados por emoções de tal modo avassaladoras que nem conseguimos descrever por palavras o que sentimos. Contudo, para algumas pessoas esta dificuldade em descrever por palavras as suas emoções é de tal modo presente que se pode considerar uma verdadeira dificuldade descrita por Jonhn Nemiah e Peter Sifneos, nos anos 70, com o termo de alexitimia.
Os benefícios da meditação são hoje sobejamente conhecidos, mas ainda assim muitos de nós têm dúvidas sobre, como meditar e sobretudo sobre, como integrar este hábito no nosso dia-a-dia agitado.
“A felicidade é uma escolha”. A afirmação é forte e aparentemente pretensiosa. Como considerar que ser feliz depende de uma escolha consciente e deliberada, quando a existência nos atropela tantas vezes com condicionalismos e limitações que não desejámos nem escolhemos?
Em momentos extremos e delicados da vida pomos em perspetiva as nossas prioridades e por isso quando um bom amigo parte, encontramos sempre tempo para parar e lhe prestar homenagem. Nesses momentos, quantas vezes não ouvimos alguns lamentarem que nos deveríamos ter organizado para estarmos mais tempo em partilha com o ou a amiga de quem nos despedimos?