"O primeiríssimo cigarro que pousou nos meus lábios não tinha filtro e eu uma mera meia dúzia de anos, se tanto. Roubei-o ao meu tio, enquanto lhe abria mais um maço novíssimo, uma das minhas funções para aquele verão. Segui para a sala, liguei a televisão, sentei-me no cadeirão de braços." Aprenda com o testemunho da Rita, ex-fumadora.