Couve-de-Bruxelas: a europeia
Aproveite a couve mais europeia da família das crucíferas, a de bruxelas! Está quase a acabar a sua estação, ou “season” como dizem alguns dos nossos parceiros europeus. A colheita da couve-de-bruxelas começa em Setembro e acaba em Março, e se ainda pode saboreá-las frescas, para quê perder a oportunidade?
Couve portuguesa: o legume da minha vida
Tornou-se moda usar expressões como: o filme da minha vida, a viagem da minha vida, o livro da minha vida…. Todas estas frases provavelmente derivaram daquela outra que inspirou muitos romances, o amor da minha vida, para transmitir aos outros o que já nos fez ou ainda nos pode fazer felizes, enfim satisfeitos! Pois bem, por esta ordem de ideias, o legume da minha vida é a couve portuguesa.
Nabo e Nabiça: uma origem, destinos diferentes, mais proteção
O nabo é uma raiz e a nabiça é claramente a folha. Esta classificação, quanto à constituição, da planta destinada à alimentação não oferece dúvidas. Têm destinos diferentes mas utilizam-se quase sempre na confecção de coisas muito simples, deliciosas e saudáveis como são as sopas e as saladas.
Agrião: mais perto de si
A meio da segunda quinzena de outubro ainda vai a tempo de plantar um hortícola conhecido por agrião-da-horta. O agrião é uma planta pertencente à família das crucíferas, como os brócolos e as couves. Existem duas espécies de agrião, o agrião-de-rio e o agrião-da-horta. Vamos escolher a espécie Barbarea verna, o agrião-da-horta semeado em terra. […]
Como cultivar os seus primeiros brócolos?
Não é em vão que os brócolos são tão valorizados, sobressaindo no grupo dos hortícolas. Desde pequenos ouvimos a tal frase, típica, tantas vezes repetida: “come brócolos porque são bons para a saúde!”. Os brócolos são das hortaliças que proporcionam um dos maiores conteúdos em vitamina C e K apresentando-se também como uma boa fonte […]
Rabanetes: pequenas subtilezas que mudam tudo
Por vezes as pequenas subtilezas mudam tudo. Os rabanetes defendem na perfeição esta ideia quando se trata de selecionar vegetais para compor saladas ricas e nutritivas. A primeira proposta passa pelos Cherry Belle, pequenos rabanetes vermelhos disponíveis, tanto nos mercados locais, como nas grandes superfícies.
Rúcula: sair da monotonia
Preparar uma salada com folhas de rúcula é, por certo, sair da monotonia. Conte lá! Não será uma, nem duas, nem mesmo três, o número de vezes durante a semana em que, ao pedir uma salada, não lhe servem senão umas folhas de alface acompanhadas de rodelas de tomate; noutras ocasiões, se tiver sorte, pode ter direito a alguns farrapos de cenoura.
Agrião: aos molhos!
Passe tranquilamente os olhos pela banca dos hortícolas, no mercado onde costuma fazer as compras para a casa. Encontrou molhos de agriões muito verdes? Compre-os! É o momento certo para introduzir este hortícola nas refeições e retirar os benefícios das suas qualidades nutritivas comprovadas cientificamente.
Couve – flor que nutre!
As flores dão-nos alegrias, oferecem cores e cheiros carregados, ora de memórias, ora de emoções. Mas há um tipo de flores, pequenos botões de flor, também denominados pedúnculos florais que, não chegando a abrir, constituem a couve-flor. Estamos, portanto, perante uma flor que nutre.
Nabo e Nabiça: uma origem, destinos diferentes, mais proteção
O nabo é uma raiz e a nabiça é claramente a folha. Esta classificação, quanto à constituição, da planta destinada à alimentação não oferece dúvidas. Têm destinos diferentes mas utilizam-se quase sempre na confecção de coisas muito simples, deliciosas e saudáveis como são as sopas e as saladas.
Couve-de-Bruxelas: a europeia
Aproveite ainda a couve mais europeia da família das crucíferas, a de bruxelas! Está quase a acabar a sua estação, ou “season” como dizem alguns dos nossos parceiros europeus. A colheita da couve-de-bruxelas começa em Setembro e acaba em Março, e se ainda pode saboreá-las frescas, para quê perder a oportunidade?
O legume da minha vida
Tornou-se moda usar expressões como: o filme da minha vida, a viagem da minha vida, o livro da minha vida…. Todas estas frases provavelmente derivaram daquela outra que inspirou muitos romances, o amor da minha vida, para transmitir aos outros o que já nos fez ou ainda nos pode fazer felizes, enfim satisfeitos! Pois bem, por esta ordem de ideias, o legume da minha vida é a couve portuguesa.