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Felicidade no Fim da Vida

Felicidade no fim da vida

Pode haver felicidade no fim da vida?

Como disse Heidegger, desde o momento em que nascemos estamos ao dispor da morte. A morte tem mil portas. Cada morte é diferente; pode ser rápida e chegar a qualquer momento em plena juventude, ou lenta, através de um período longo de deterioração produzido por uma doença ou velhice. Independente da idade e estado de saúde todo o ser humano deseja ser feliz. Assim, na busca da felicidade, é frequente que os doentes oncológicos, de forma implícita ou explicita, ponham como condição a esperança.

A felicidade, de acordo com o pensamento budista, não é desejar nada do passado nem esperar nada do futuro; viver o presente, aqui e agora. No entanto, numa cultura como a nossa pode ser difícil para o doente oncológico, viver sem algum tipo de esperança.

O que é a esperança?

De acordo com Comte-Sponville “Esperança é um desejo que se refere ao que não temos…” A estratégia para alcançar a felicidade consiste em desejar, não o que nos faz falta mas sim o que não nos faz falta, desejar o que fazemos, o que temos, em aprender a desfrutar do que só depende de nós. É possível conseguir se formos capazes, em vez de viver esperanças – tempo presente de hipotéticos tempos futuros – de apreciar, momento a momento, o que podemos, ter ao nosso alcance. O importante é que esta esperança seja susceptível de converter-se em realidade. Nós temos sempre que dar sentido à esperança, sem levantar falsas expectativas.

Durante todo o processo da doença, a palavra esperança vai adquirindo um novo sentido. A esperança não é só viver. Quando alguém tem um diagnóstico de cancro, a esperança é fixada na cura. Quando já não existe cura, a esperança é que a evolução da doença seja lenta. Quando avança, a esperança é minimizar o sofrimento e se continuar, a esperança é poder morrer em paz.

[fonte]Referência: Comte-Sponville A. A felicidade, desesperadamente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda; 2001.Imagem do Filme “O Sétimo Selo” de Ingmar Bergman, 1957. [/fonte]

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