Em continuação da última rubrica sobre os estilos de adaptação à doença, hoje vou escrever sobre o “fatalismo“.
O diagnóstico representa um mal menor, não há controlo que possa ser exercido sobre a situação e as consequências da falta dele são aceites. O doente tem uma atitude de aceitação passiva e as estratégias activas para combater o cancro estão ausentes.
A pessoa poderá fazer afirmações tais como:
“Está tudo nas mãos dos médicos /Deus / destino”.
“Tive uma vida boa, a que me resta é bónus”.
[fonte]Fonte: Greer, S. (2008). CBT for emotional distress of people with cancer: some personal observations. Psycho-Oncology, 17 (2), 170-173. [/fonte]