Adoptar um estilo de vida saúdavel

O Direito à Preguiça

direito à preguiça, liberdade,

Quantos de nós se sujeitam a condições pouco dignas para realizar esse trabalho? Quantos de nós fazemos esse trabalho com prejuízo da própria saúde?

Felicidade no Fim da Vida

Felicidade no fim da vida

A felicidade, de acordo com o pensamento budista, não é desejar nada do passado nem esperar nada do futuro; viver o presente, aqui e agora. No entanto, numa cultura como a nossa pode ser difícil para o doente oncológico.

A saúde como valor

A saúde é um bem precioso demais para a negligenciarmos. Para a maioria das pessoas, a saúde está à frente da felicidade na escala das suas preocupações centrais. Isso é bom. São estados que se relacionam entre si. Por isso é que as pessoas felizes têm geralmente melhores defesas imunitárias e vivem mais tempo. E a saúde é, por si só, condição necessária para aquela sensação de bem-estar e prazer de viver que está ligada ao sentimento de felicidade. É sabido que cada pessoa reage de forma distinta àquilo de que se alimenta e às condições ambientais em que vive – fatores que, não sendo únicos, influenciam bastante o estado de saúde. As causas das doenças nem sempre são claras. Há detalhes de natureza genética e de personalidade que tornam algumas pessoas mais resistentes (pelo menos durante mais tempo) aos ataques de vírus, bactérias, alergénicos, fungos, radicais livres, pressão alta e muitos outros intrusos ou anomalias pouco recomendáveis. Não é invulgar encontrar-se pessoas que, tendo levado vidas problemáticas, com múltiplas contrariedades e alimentação desequilibrada, acabam por morrer de longevidade e não por causa de uma qualquer doença. Outras situações também podem surpreender-nos mas por razões contrárias. É o caso de muitas pessoas jovens que, contra todas as expectativas e desafiando o seu aparente bom estado de saúde, morrem subitamente de paragem cardíaca. Estes exemplos servem também para demonstrar que a capacidade do corpo humano para lidar com a doença é bastante flexível e individualizada. De uma coisa, porém, não devemos ficar dependentes: do fator sorte. É que nenhum de nós, por muitos exames médicos que faça, consegue conhecer suficientemente bem o corpo para saber o que nos pode acontecer nos próximos minutos ou num qualquer ponto do futuro. Confiar no facto de haver pessoas “que comem de tudo”, “resistem a tudo” e só morrem de velhice é extremamente arriscado. Primeiro, porque a percentagem desses valentões é extremamente baixa; segundo, porque os fatores de risco são tantos que as melhores defesas são, neste caso, a prevenção. A prevenção dá-nos maiores garantias de atingirmos e mantermos uma saúde ótima. E uma consciência tranquila oferece-nos confiança e serenidade.

Educar para a Saúde: as muitas fases antes de estar doente!

Sendo a doença um processo podemos dividir a sua evolução em três grandes etapas, cada uma delas com um tempo e aspetos particulares: o ANTES, o DURANTE e o DEPOIS. Mais importante ainda: podemos dividir cada um destes períodos em outros tantos. Mas, neste post, fiquemos apenas por uma destas fases.

A Montanha Mágica

Thomas Mann, escritor, romancista alemão ganhou prémio Nobel de Literatura em 1929. Uma das obras pelo qual ficou mundialmente conhecido foi pelo livro “A Montanha Mágica” de 1924.

Inteligência Emocional

Durante vários séculos, a tradição filosófica clássica apoiou a ideia de que os estados afectivos tinham um carácter devastador sobre a razão, mas a ciência tem comprovado precisamente o contrário.