A maioria das perturbações orgânicas, incluindo a obesidade, a diabetes e as doenças cardiovasculares deve-se à adoção e permanência de estilos de vida, hábitos, rotinas e comportamentos que, aliados a alguma ignorância e muita ingenuidade, atentam contra o estado de saúde ótimo a que todos temos direito.
Muitos dos nossos hábitos, que se instalam por longos anos, são geradores de toxinas orgânicas e toxinas mentais, desequilibrando a energia que sustenta a vida da mais pequenina célula ao órgão mais complexo.
Como o corpo tende naturalmente para o equilíbrio (os genes querem que nós vivamos, não porque gostem de nós mas porque precisam do nosso corpo para assegurarem a perpetuação da nossa espécie) acontece que ele tolera muitos dos nossos atentados contra a saúde pelo que é natural sentirmo-nos em muito bom estado, fortes e saudáveis durante anos.
Há milhares de doenças nos seres humanos. Por causa de tão sombrio número a probabilidade (teórica) de ficarmos doentes é elevadíssima; não obstante, o nosso sistema imunitário e a natural resistência dos vários órgãos que constituem o corpo permitem-nos manter-nos com um razoável nível de saúde a maior parte da nossa vida.
Vários investigadores (médicos e biólogos) consideram perfeitamente viável qualquer pessoa saudável atingir os 100 anos de idade sem incapacitações ou doenças, ou seja, num estado de saúde ótima desde que adote um conjunto básico de hábitos que lhe garanta uma alimentação equilibrada, exercício físico quanto baste e tranquilidade mental e emocional.