O microbioma e a sua influência no tratamento do cancro
O microbioma e a composição da flora intestinal modela a resposta à radioterapia e à quimioterapia e na reparação dos danos induzidos pelo tratamentos.
O microbioma e a composição da flora intestinal modela a resposta à radioterapia e à quimioterapia e na reparação dos danos induzidos pelo tratamentos.
Alguns probióticos têm um papel importante no equilíbrio das células do intestino e na resposta imunitária, apresentando atividade anticancerígena.
A terapia combinada é a utilização simultânea de duas ou mais terapias e tem sido largamente utilizada no tratamento de diversas patologias, como o cancro.
O selénio pode reduzir a toxicidade da quimioterapia e da radioterapia sem prejudicar o objetivo do tratamento oncológico.
A administração de vitamina D no tratamento do cancro, quando adaptada à terapêutica oncológica está a ser estudada, revelando ser um aspeto importante.
Recomendar a ingestão de antioxidantes no tratamento oncológico para uma melhor resposta não é ainda possível. São necessários mais estudos.
A alopecia, a queda de cabelo, é um dos efeitos colaterais da quimioterapia e da radioterapia, podendo ocorrer em todo o corpo ou apenas em algumas partes.
Tanto a cirurgia, como a radio e a quimioterapia podem alterar as necessidades nutricionais dos doentes, as quais variam consoante, por exemplo, a idade, o género, a atividade física, os tratamentos e a fase da doença. A determinação das necessidades nutricionais tem por base uma correta avaliação do estado nutricional, por um profissional da área […]
Uma das funções do sangue é transportar nutrientes para as células poderem funcionar correctamente. Os grandes vasos vão-se ramificando, de tal modo que permitem a passagem de líquido e nutrientes através das suas paredes.
As interações entre alimentos e a quimioterapia oral são comuns, podendo contribuir para aumentar a toxicidade relacionada com o tratamento.
Apesar dos efeitos positivos da radioterapia na destruição das células cancerígenas, a exposição à radiação pode causar efeitos secundários, os quais podem aparecer semanas, meses ou anos após o tratamento.
São frequentes as alterações no sabor e no olfato, nos doentes oncológicos, devidas à doença ou às intervenções terapêuticas. Além dos efeitos dos tratamentos nas papilas gustativas, pode haver interferências no olfato.
A radioterapia pélvica ou abdominal é um tratamento oncológico aplicado a doentes com tumores ginecológicos, da próstata, do intestino, entre outros localizados na região abdominal.
Atualmente, a investigação em nutrição na doença oncológica passa, não só mas também, pelo estudo das alterações genéticas e não genéticas que são adquiridas durante a vida do indivíduo.