Ácidos gordos polinsaturados ómega-3, microbiota e cancro
Intervenções que incluam a ingestão de ácidos gordos polisaturados ómega-3 parecem resultar na recuperação oncológica. Informe-se.
Intervenções que incluam a ingestão de ácidos gordos polisaturados ómega-3 parecem resultar na recuperação oncológica. Informe-se.
Os benefícios para a saúde dos ácidos gordos ómega-3 dependem de uma ingestão adequada e de uma proporção equilibrada. Informe-se.
Dietas ricas em omega-3 têm sido associadas à melhoria da disbiose induzida por antibióticos ou por excesso de omega-6.
A caquexia afeta 80% dos doentes com cancro avançado, influenciando a tolerância e a resposta aos tratamentos, piorando a qualidade de vida e reduzindo a sobrevivência. Algumas estratégias terapêuticas podem ser desenvolvidas para travar a sua progressão.
A nutrição tem um papel muito importante na prevenção, tratamento e controlo do cancro do pâncreas. Neste post são abordadas algumas recomendações.
Uma intervenção dietética adequada pode influenciar a perceção da dor e da qualidade de vida. A maioria dos doentes com cancro avançado apresentam dor de média ou grande intensidade. A frequência, consistência e textura da dieta são alguns dos fatores que influenciam a dor, devendo ser adaptados a cada situação.
A incidência da depressão tem aumentado ao longo do tempo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental que desconhece género e idade. É caracterizada pela persistência de uma tristeza sem motivo que compromete o estado físico e psicológico. Pode durar meses, até anos e deve ser entendida como uma […]
Em doentes oncológicos paliativos, a dor e a desnutrição são comuns e relacionam-se num ciclo; quanto mais desnutrido, menor o limiar de perceção da dor (sente mais dor), o que conduz a uma menor ingestão alimentar.
O sushi resulta da combinação simples dos seguintes alimentos básicos: arroz e peixe. O arroz é uma excelente fonte de hidratos de carbono lentos e contém proteínas vegetais, isentas de glúten. Os peixes, em geral, são ricos em óleos benéficos, os ácidos gordos da série ómega 3, com o seu papel protector contra o cancro e outras doenças.
O meu nome é Beldroega. Os especialistas em botânica chamam-me de Portulaca oleracea e sou uma planta selvagem comestível. Mas, para maioria dos humanos, sou considerada uma espécie de erva daninha, daquelas indesejáveis, que parecem brotar espontaneamente pelos quintais e hortas.
Dizer atum ou bonito é o mesmo. É uma entre muitas variedades de atum. Hoje em dia algumas delas encontram-se em vias de extinção. Estão na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) as espécies de atum rabilo, patudo, voador e albacore.
Na vastidão de alimentos que hoje dispomos, são as ostras que batem o record na biodisponibilidade do zinco. Não há outro alimento, ou parente mais próximo, que se aproxime dos níveis de zinco que uma só ostra transporta. Uma única ostra contém 9,2 mg de zinco, quase conseguindo suprir as necessidades diárias neste nutriente.
O sushi resulta da combinação simples dos seguintes alimentos básicos: arroz e peixe. O arroz é uma excelente fonte de hidratos de carbono lentos e contém proteínas vegetais, isentas de glúten. Os peixes, em geral, são ricos em óleos benéficos, os ácidos gordos da série ómega 3, com o seu papel protector contra o cancro e outras doenças.
Quando se fala em comer mais refeições de peixe que de carne, muitas pessoas referem de imediato que “peixe não puxa carroça”. Esta frase, conhecida de todos, transmite a sensação de insatisfação quando se come peixe. Haverá razões para essa insatisfação? Na verdade há razões para que isso possa acontecer.