As armadilhas da mente
Quando queremos modificar alguns aspetos do nosso comportamento e da própria personalidade somos muitas vezes confrontados com aquilo que o psiquiatra Augusto Cury chama de “armadilhas da mente” (uma visão próxima da de Eckhart Tolle, autor de “O Poder do Agora”).
Ter uma melhor personalidade?
Podemos mudar a nossa personalidade? É uma pergunta pertinente. Há quem diga que ela, uma vez formada, não se altera. Outros têm uma visão diferente: que apesar das suas grandes estruturas, uma vez formadas, se manterem, há aspetos que podem ser trabalhados de forma a que se repercutam em comportamentos diferentes.
Desenvolver a auto-estima
O desenvolvimento pessoal deve ser assumido como um processo dinâmico, criativo e contínuo. Esta última particularidade é de crucial importância pois o autodesenvolvimento nunca termina. Antigamente, aceitava-se que uma vez chegados à meia-idade estava-se senhor de toda a inteligência, de todos os recursos e competências necessárias para o resto da vida.