Atividade física para adultos e idosos com doenças crónicas
Conheça as recomendações para atividade física da Organização Mundial de Saúde para adultos e idosos com doenças crónicas.
Conheça as recomendações para atividade física da Organização Mundial de Saúde para adultos e idosos com doenças crónicas.
Há novas diretrizes para atividade física e tempo sedentário. Conheça as recomendações para crianças, adolescentes, gravidez e pós-parto.
Eis algumas sugestões para pôr toda a família a mexer: salto à corda, jogo de ténis com balões e muito mais. Mantenha-se ativo em 2020.
As resoluções de ano novo fazem parte da tradição desta altura do ano. Quais são as suas? Perder peso, praticar atividade física, deixar de fumar?
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge organiza o seminário “Cancro do cólon em Portugal”, dia 9 de janeiro às 14:30. Participe, inscreva-se.
Sobreviventes de cancro que mantêm um peso adequado, seguem uma alimentação saudável e praticam atividade física apresentam um melhor estado de saúde.
A caquexia afeta 80% dos doentes com cancro avançado, influenciando a tolerância e a resposta aos tratamentos, piorando a qualidade de vida e reduzindo a sobrevivência. Algumas estratégias terapêuticas podem ser desenvolvidas para travar a sua progressão.
O exercício físico pode diminuir o risco de cancro coloretal. Levante-se e faça exercício físico. Use as medidas preventivas que tem ao seu alcance.
As taxas de sobrevivência nas crianças com cancro aumentaram significativamente nos últimos 30 anos. No entanto, é uma população de risco para o excesso de peso e obesidade.
A obesidade é a epidemia global deste século e está comprovadamente associada ao aumento da probabilidade de sofrermos de problemas cardiovasculares, cancro, entre outros.
A prática de atividade física durante o tratamento oncológico é segura e traz benefícios.
Ajuda a manter ou a melhorar a capacidade física, melhora o equilíbrio contribuindo para diminuir o risco de quedas e de fraturas, diminui a fadiga, as náuseas, o risco de doença cardíaca, de osteoporose e de ansiedade e depressão, facilita a circulação sanguínea, diminui a dependência de terceiros, melhora a autoestima, ajuda no controlo do peso e melhora a qualidade de vida.
Tanto a cirurgia, como a radio e a quimioterapia podem alterar as necessidades nutricionais dos doentes, as quais variam consoante, por exemplo, a idade, o género, a atividade física, os tratamentos e a fase da doença. A determinação das necessidades nutricionais tem por base uma correta avaliação do estado nutricional, por um profissional da área […]
A manutenção de um peso adequado parece reduzir significantemente a morbilidade e a mortalidade nos sobreviventes de qualquer tipo de cancro.
A redução do risco em certos tipos de cancro depende, em grande medida, do estilo de vida que levamos e das escolhas que habitualmente fazemos.