Batata-doce: quanto mais roxa melhor!
Anticancerígena, antioxidante e cardioprotetora: são estes os principais efeitos da batata-doce na promoção da saúde. Nos últimos anos foram publicados vários estudos indicando este tubérculo como uma fonte de diferentes componentes bioativos. Conhecem-se, pelo menos, quatrocentas variedades de batata-doce, com diferentes formas, tamanhos e cores, da pele e polpa, e, dependendo das características físicas, assim […]
Extratos de cereja e de ginja na doença oncológica
A época da cereja é muito aguardada, já que é um fruto muito apreciado entre nós. Dentre os seus parentes próximos, existe a ginja, também conhecida como cereja amarga, cereja ácida ou cereja selvagem.
Figo: maduro em agosto, seco a seu gosto!
O figo fresco é naturalmente doce por possuir dois açúcares simples – glucose e frutose, rodeados por outras substâncias nutricionalmente famosas e valiosas. Encontra-se nos figos frescos uma colecção de fitoquímicos muito diversificada, de acordo com a espécie e consequente coloração que os figos adoptam e que estão distribuídos pela pele e polpa.
Mirtilos: quanto mais pequenos, melhores!
Ao longo dos 365 dias do ano, quantas vezes inclui os mirtilos na lista da fruta para comprar? Será que alguma vez escolhe estas bagas para serem a sobremesa do almoço de domingo ou de outro dia qualquer da semana? Sim, como faz com os morangos ou com outros frutos.
Amoras: uma de cada vez.
Para quem vive ou está de férias no sul de Portugal, onde as amoras silvestres abundam, é ainda nos dias de hoje uma tarefa absolutamente possível: à medida que vai colhendo as bagas pretas, maduras e sumarentas, pode ir comendo uma de cada vez. Para quê complicar nas sobremesas se é possível ter tudo com umas dezenas de bagas?
Rabanetes: pequenas subtilezas que mudam tudo
Por vezes as pequenas subtilezas mudam tudo. Os rabanetes defendem na perfeição esta ideia quando se trata de selecionar vegetais para compor saladas ricas e nutritivas. A primeira proposta passa pelos Cherry Belle, pequenos rabanetes vermelhos disponíveis, tanto nos mercados locais, como nas grandes superfícies.
Batata-doce: quanto mais roxa melhor!
Anticancerígena, antioxidante e cardioprotetora: são estes os principais efeitos da batata-doce na promoção da saúde. Nos últimos anos foram publicados vários estudos indicando este tubérculo como uma fonte de diferentes componentes bioativos.
Alcachofra: um coração poderoso
A alcachofra é um dos vegetais com particular destaque na dieta mediterrânea. É um ingrediente fundamental na cozinha italiana, espanhola e francesa, mas está ausente na cozinha portuguesa. Neste post, explicamos porque a alcachofra é um vegetal a considerar para futuras refeições.
Figo Maduro
O figo fresco é naturalmente doce por possuir dois açúcares simples – glucose e frutose, rodeados por outras substâncias nutricionalmente famosas e valiosas. Encontra-se nos figos frescos uma colecção de fitoquímicos muito diversificada, de acordo com a espécie e consequente coloração que os figos adoptam e que estão distribuídos pela pele e polpa.
A Lógica da Batata
A ideia de que a batata engorda é um preconceito sem qualquer fundamentação. Podemos mesmo dividir os portugueses em dois grupos: o grupo dos que comem sopa sem batata e o grupo dos que não acreditam nisso, isto é, dos que não vivem sem a batata na sopa ou a acompanhar uma boa sardinhada.
É Tempo das Cerejas!
Conhece alguém que não goste de comer cerejas? Talvez sejam poucos os que resistem em comê-las. Por vezes o problema é mesmo parar de comer, porque as cerejas são, de facto, uma das frutas mais atraentes. São pequenas, redondas, de cor vermelha, mais parecendo bombons. Neste artigo, é sobre os benefícios deste fruto que falamos.