HAPIfork é um garfo inteligente que mede a velocidade de ingestão durante as suas refeições. Ao mesmo tempo, orienta-o para um ritmo que favorece melhores digestões e auxilia-o durante um plano alimentar de perda de peso.
É tudo muito simples. O garfo comunica com o seu telemóvel e emite avisos para abrandar o ritmo a que come. Quando está a comer muito rápido, os indicadores luminosos e as vibrações suaves são alertas para comer mais devagar e ajudam a criar o hábito saudável de comer devagar.
O HAPIfork regista quanto tempo demorou a comer sua refeição, mas dá informações sobre a quantidade das porções do garfo, os intervalos entre garfadas e o que come. Todas estas informações são carregadas por Bluetooth ou USB, para que possa monitorar o progresso e as melhorias no comportamento alimentar. Há aplicações disponíveis na Apple ou na Google Store.
Este garfo pode ser um excelente companheiro na adoção de um novo comportamento: comer devagar.
HAPIfork: menos calorias, melhor digestão
Por que razão é importante comer devagar?
Atualmente há evidência científica suficiente sobre os efeitos negativos de comer muito rápido:
- o aparelho digestivo tem mais trabalho, originando problemas digestivos como a má digestão. Os alimentos ingeridos rapidamente são mal mastigados. Quanto mais rápido come, maior é a probabilidade de refluxo gástrico.
- comer muito rápido leva a um consumo excessivo durante a refeição: quanto mais rápido come, mais come, o que contribui para o ganho de peso.
Os consumidores rápidos ingerem mais energia que os consumidores lentos e têm risco elevado de ter excesso de peso. Durante uma refeição, o mecanismo ligado à saciedade ocorre apenas 15 a 20 minutos depois do seu início.
Veja uma breve apresentação no YouTube sobre o manuseamento do garfo inteligente. Pode encomendar online.
[fonte] Referências: Tanihara, S., Imatoh, T., Miyazaki, M., Babazono, A., Momose, Y., Baba, M., … & Une, H. (2011). Retrospective longitudinal study on the relationship between 8-year weight change and current eating speed. Appetite, 57(1), 179-183. [/fonte]