Um dos maiores agentes ativadores de doenças é o stresse. O stresse não causa apenas nervosismo, síndrome do pensamento acelerado ou sensação de fadiga. Ele é o principal responsável por uma série de perturbações orgânicas e doenças, em especial as inflamatórias e as infeciosas.
O stresse pode ser psicológico, físico e social. O primeiro relaciona-se mais com o íntimo e a psique do indivíduo, destacando-se o stresse emocional de que a experiência negativa da solidão e o sentimento de desamparo são bons exemplos. O segundo é de natureza mais orgânica e ligado à fadiga corporal devida, por exemplo, a prolongada exposição a uma fonte de ruído. O terceiro resulta das interações sociais negativas que levam a ruturas, desentendimentos, abandono, divórcio, desconsideração, etc.
Do mesmo modo que cada tipo de stresse apresenta sintomas próprios também os seus efeitos variam. Por exemplo, enquanto o stresse psicológico, muito marcado por emoções de sinal negativo, pode tornar-se crónico e colocar a pessoa num estado mais suscetível a infeções, o stresse social parece tornar o organismo mais exposto a inflamações, incluindo as que provocam o cancro.
Outra diferença reside nas reações devidas ao stresse agudo e ao stresse crónico. Enquanto o primeiro pode ativar a imunidade celular e agravar certos tipos de alergias cutâneas, o stresse crónico, pela sua extensão temporal, é geralmente imunossupressor, isto é, diminui as defesas do organismo.
Um dos maiores agentes ativadores de doenças é o stresse. O stresse não causa apenas nervosismo, síndrome do pensamento acelerado ou sensação de fadiga. Ele é o principal responsável por uma série de perturbações orgânicas e doenças, em especial as inflamatórias e as infeciosas.