Neste estilo de adaptação à doença, o doente é consumido pela percepção da ameaça do cancro.
O foco de atenção do indivíduo é a perda iminente da sua vida e encara a doença como uma derrota.
O diagnóstico é visto como uma grande ameaça e perda. O doente tem uma crença de que nenhum controlo pode ser exercido sobre a situação, e que os desfechos são sempre negativos.
As estratégias activas de luta contra o cancro estão ausentes e pode haver um desinteresse das actividades normais. Basicamente, o paciente desiste.
Uma pessoa que está desamparada e desesperançada dirá:
“Não há nada que eu possa fazer para me ajudar”.
“Qual é o sentido de continuar a viver?”
[fonte]Fonte: Greer, S. (2008). CBT for emotional distress of people with cancer: some personal observations. Psycho-Oncology, 17 (2), 170-173.[/fonte]