Adoptar um estilo de vida saúdavel

Espaço Psi

Depois de ter identificado os cincos estilos de adaptação à doença, pode-se concluir que a forma como cada pessoa percepciona a doença e as suas implicações é o ponto fulcral para adaptação ao cancro.
A ansiedade é o factor que predomina neste estilo de adaptação à doença. Um dos comportamentos mais comuns é a busca compulsiva da serenidade.
Neste estilo de adaptação à doença, o doente é consumido pela percepção da ameaça do cancro. O foco de atenção do indivíduo é a perda iminente da sua vida e encara a doença como uma derrota.
Em continuação da última rubrica sobre os estilos de adaptação à doença, hoje vou escrever sobre o "fatalismo". O diagnóstico representa um mal menor, não há controlo que possa ser exercido sobre a situação.
Em continuação da última rubrica sobre os estilos de adaptação à doença, hoje vou escrever sobre a "Negação". Na negação a pessoa recusa aceitar o impacto que a doença pode ter na sua vida.
Nesta rubrica e nas próximas irei falar dos estilos de adaptação à doença. Um dos estilos é o espírito de luta. A pessoa vê a doença como um desafio e tem uma atitude positiva.
Philip Zimbardo, psicólogo, diz que a obtenção do êxito é originária numa característica: a forma como nos orienta em relação ao passado, presente e futuro.
Em meados dos anos 60 foi feito um estudo, por um grupo de psicólogos, da Universidade de Stanford, em crianças com 4 anos. Passados vários anos, os especialistas foram perceber os adultos em que essas crianças se tinham tornado.
No dia 10 de Outubro celebrou-se o dia mundial da saúde mental. A propósito da comemoração deste dia, a Federação Mundial de Saúde Mental, publicou um documento com dados importantes.
Muitos doentes sofrem por causa de "distorções cognitivas". Os pensamentos estão vinculados às emoções e comportamentos e podem ser classificados como reflexivos e automáticos.
Na nossa sociedade, na maior parte das vezes, a morte e o luto são temas tabus. Há receio em falar-se da morte. Mas, como todos sabemos, o sofrimento e a morte fazem parte da vida do Homem.
O riso e o humor são assuntos que têm atraído, desde da Grécia antiga, o interesse de filósofos e investigadores. A partir da década de 70, a investigação sobre estes temas têm crescido de uma forma exponencial.
Origami é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objectos com as dobras geométricas de uma folha de papel, sem cortá-la ou colá-la.
A quantidade e a qualidade das relações sociais estão a diminuir. Uma maior mobilidade social e um aumento de carga horária de trabalho, revelam a tendência para uma reduzida interacção entre avós, pais e filhos.