A fotografia e a recuperação do doente
Será que ver fotografias terá algum impacto na recuperação da saúde dos doentes? Se sim, qual o tipo de fotografia que deveria ser mostrado?
Doutorado pela Universidade Autónoma de Barcelona. Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e com especialidade avançada em Psicologia Comunitária pela Ordem dos Psicólogos Portugueses. Vários artigos publicados na área de Psico-oncologia. Tem interesse pelo estudo do comportamento humano, especialmente nas áreas das emoções positivas, nas estratégias para lidar com a doença e na qualidade de vida dos doentes e familiares/cuidadores. Coordenador e Psicólogo no SENTISER - Centro de Psicologia e desenvolvimento pessoal.
Será que ver fotografias terá algum impacto na recuperação da saúde dos doentes? Se sim, qual o tipo de fotografia que deveria ser mostrado?
Será que o ambiente hospitalar tem algum impacto na saúde física e mental dos doentes? Haverá alguma influência na recuperação dos doentes internados?
Actualmente temos excesso de coisas e de desejos. Não seria mais sensato livrarmo-nos das supostas “necessidades” e diminuir as preocupações?
As férias são um momento de paragem, de reflexão e de se ter um tempo só para nós. É tempo de ver o que ganhamos e o que perdemos.
Quantos de nós se sujeitam a condições pouco dignas para realizar esse trabalho? Quantos de nós fazemos esse trabalho com prejuízo da própria saúde?
As nossas palavras podem ser, tranquilizantes, stressantes, clarificadoras, motivantes, analgésicas e decisivas. Porém, ao pronunciá-las, desconhecemos a sua repercussão, porque depende de quem as escuta, do momento, dos gestos que as acompanham e de muitos outros aspectos subtis, indivisíveis e inconscientes.
O efeito placebo foi tratado durante muitos anos como uma variável estranha, uma espécie de contaminante de resultados. Algo que se deveria controlar para se poder observar com claridade o efeito limpo do princípio activo.
A felicidade, de acordo com o pensamento budista, não é desejar nada do passado nem esperar nada do futuro; viver o presente, aqui e agora. No entanto, numa cultura como a nossa pode ser difícil para o doente oncológico.
Conhecer o fenómeno da experiência diferencial do tempo pode ajudar a compreender melhor os doentes e as suas famílias, contribuindo para redução do sofrimento.
É difícil avaliar de forma precisa o sofrimento de outra pessoa. A única maneira de avaliar o sofrimento é perguntar ao doente. Mas perguntar o quê?
Para a Sociedade Britânica de Psicologia, o termo “hipnose” assinala a relação que se dá entre uma pessoa, o “hipnotizador”, e outra pessoa, ou pessoas, o “sujeito” ou “sujeitos”.
Segundo a Wikipédia, silêncio é ausência total ou relativa de sons audíveis. O silêncio é cultivado desde a antiguidade por monges, desde São Francisco de Assis até ao Dongen Zeiji (Budista Japonês).