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Seja curioso, alteração de hábitos intestinais ou urinários

Seja curioso, alteração de hábitos intestinais ou urináriosOs hábitos de eliminação intestinal e vesical de cada pessoa são variáveis, dependendo do seu metabolismo, tipo de alimentação, prática de desporto, vida sedentária ou existência de alguma doença.

No entanto, cada individuo possui um ritmo natural e específico, ou seja, um padrão de eliminação. Enquanto algumas pessoas referem urinar muitas vezes por dia e em pouca quantidade, outras referem urinar poucas vezes e em muita quantidade e outras referem urinar poucas vezes e em pouca quantidade.

A nível intestinal também se verifica o mesmo, cada pessoa tende a possuir o seu padrão de eliminação. Alguns evacuam diariamente, uma ou mais vezes por dia; outros não o fazem diariamente, mas de dois em dois dias, três em três dias ou até mais.

Todas estas situações são consideradas normais, quando se encontram dentro do padrão de eliminação de cada individuo.

No entanto, se se verificar uma alteração sem razão aparente na frequência urinária, presença de sangue na urina, dor durante a micção, dor no flanco direito ou esquerdo do abdómen, urgência em urinar ou jacto urinário lento e fino deve-se ficar alerta e consultar um médico.

A nível intestinal, também são considerados sinais de alerta uma mudança anormal na frequência das dejeções, consistência das fezes e presença de muco ou sangue nas mesmas. A distensão abdominal, dor ao evacuar, diarreia ou obstipação com duração de uma semana são também motivo forte para se consultar um médico.

Embora estes sinais e sintomas não sejam específicos de uma doença em particular, podendo encontrar-se associados a medicações, hipertiroidismo, diabetes, ansiedade, infeções, tumores entre outras doenças é de importância vital encontrar a sua causa, para que se possa instituir o tratamento adequado e eficaz.

[fonte]Fontes de Informação: Otto, Shirley. (2000). Enfermagem em Oncologia. Lusociência.; Phipps; Long; Woods & Cassmeyer. (2009). Enfermagem Médico-cirurgica. Conceitos e prática clínica. Lusodidacta. 8ª edição; Sabiston (2010). Tratado de cirurgia. As bases biológicas da prática cirúrgica moderna. Guanabara Koogan. 18ª edição. [/fonte]

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